O que se viu, ontem, no Estádio Nacional de Lima, Peru, foi um massacre do River sobre o Flamengo (chutes a gol, desarmes, ataques com clara evidência de gol, entre outros indicadores), só deu River, até os 43min do segundo tempo. Flamengo estava sendo nocauteado, mas como no UFC, totalmente aniquilado, sangrando (R. Caio era a expressão real do sofrimento, pingando pelo nariz), e em dois golpes fortes, o primeiro deixou o River tonto e o segundo deixou o rival na lona, KO (nocaute). Num piscar de olhos, virada impressionante, graças a soberba e arrogância de Galhardo, que esqueceu que nas veias do adversário tem sangue brasileiro e este, jamais estará morto, esse esporte ainda somos soberanos. Parabéns Flamengo!!!
Domínio Total
O River dominava e aniquilava o Flamengo de maneira avassaladora, fez o gol aos 14min e viu um rival apagado, preso, totalmente controlado.
Saia nos contra ataques rápidos, time rubro negro não assutou o goleiro Armani (nem sujou uniforme), 1x0 para o River saiu barato, torcedor do Flamengo agradeceu por ter acabado o primeiro tempo com a desvantagem mínima.
Soberba e Arrogância
River volta pro segundo tempo e continua melhor controlando e desarmando todas as tentativas de ataques do Flamemgo.
Time rubro negro estava irreconhecível, nada dava certo, os volantes Gerson e Arão que sempre foram os homens de criação (além de bons desarmes) não estavam bem.
Técnico do River, Marcelo Galhardo, tem que aprender muito, saber que o futebol é como uma dança, precisa saber, o ritmo e os passos tem que estarem coordenados, não precisava acelerar, era o momento de cadenciar, deixar o tempo passar, 43min do segundo tempo, para que tantos jogadores no ataque buscando o segundo gol? Era o momento de "furar a bola", vitória de 1x0 ou 2x0 era indiferente, ambas davam título para os argentinos. Futebel também é como UFC (podemos comprar o futebol a N esportes e modalidades), rival estava cambaleando, era questão de tempo, para vê o adversário ajoelhar e dar 3 tapas na lona.
Mas, por soberba e arrogância do seu técnico, deixou marcação alta, pressionando o rival, quem conhece e acompanha o Flamengo sabe que não pode dar espaço, porque tem peças que desequilibram, naquele momento era só marcar no seu proprio campo, preenchendo os espaços e saindo nos contra ataques, marcação e pressão altas, foi um erro banal, crasso, vil e fatal.
Nas veias rubro negras, está o sangue brasileiro e este ainda é soberano, no futebol individualmente.
Reunião Celestial
Jorge Jesus e João de Deus (o time já é bom, ainda mais com a assistência e suporte desses dois) estavam quebrando a cabeça em como se desvencilhar da forte marcação do River.
Jesus tirou Gerson (contundido e também não estava bem) e Arão (ambos não renderam como de costume) e colocou Diego Vitinho.
Pela primeira vez na história, um time brasileiro é campeão brasileiro e libertadores, mesmo ano, quebrando todos os tabus e paradigmas de que é humanamente impossível se disputar dignamente e com força total essas 2 competições (Jesus não colocou time reserva nem alternativos no campeonato brasileiro, como de praxe, fazem todos os técnicos no Brasil).
Sem contar a forma e o ritmo que impõe nos jogos (ontem, foi neutralizado, mas num deslize executou mais um rival), mostrando que para ganhar dele, tem que estar ligado nos 90min mais acréscimos.
Destaques
R Caio, mostrou que sabe jogar e que é de seleção, calmo, tranquilo, mesmo botando sangue pelo nariz, com muita raça jogou demais. Nota 9;
B Henrique, sempre esperto, encontrou o parceiro Arrascaeta dentro da área, bem marcado, mas qd encontra espaço é fatal. nota 8;
De Arrascaeta, o bico salvador da chuteira tocou para Gabigol empatar o jogo, sempre muito ligado e participativo, tanto no ataque como no dafesa, nota 9;
Gabigol, nunca um apelido caiu como uma luva, a bola o procura e como sempre está bem colocado, mata, nota 10
Mão de Bandeira
Segundo dados, previsão do Flamengo para 2020 é ter receita de 1 bilhão Reais.
Eduardo Bandeira de Melo começou todo esse planejamento, hoje, time rubro negro colhe frutos.
Parabéns a todos os envolvidos, e que outros rivais brasileiros sigam este exemplo, quem acompanha futebol sabe o quanto Bandeira sofreu pressão por títulos imediatos, foco dele foi sanar as contas do clube e prepara-lo para este momento.
Hora de pensar, repensar e refletir o futebol como um todo, que os rivais se espelhem.
Dá-lhe Mengoooooooooo!!!!
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De: Wilde Batista Nunes
