No returno do Brasileiro, time da Colina Histórica é o terceiro colocado, são 3 vitórias seguidas, últimos 12 jogos foram 7V, 2E, 3D – aproveitamento 63,9% - isso na reta final da temporada, essa crescente deixa o Gigante da Colina GRANDÃO, brigando por vaga no G6 (podendo virar G8) e/ou título da Copa do Brasil.
Sinal de alerta tricolor
Mesmo com a boa pontuação no Brasileiro (7º posição), equipe tricolor precisa ficar atenta porque não fez um bom fogo contra o Juventude e só jogou 15 minutos do primeiro tempo contra o Vasco, ontem venceu o Internacional no Maracanã, voltando a paz nas Laranjeiras.
São competições diferentes, por isso, na Copa do Brasil, está tudo em aberto, é clássico, tem rivalidade, dois jogos no Maracanã, estádio neutro, equipes bem treinadas, que se conhecem, portanto, qualquer vacilo será fatal.
Zubeldia precisa armar um Fluminense fatal para aproveitar as oportunidades e matar o jogo nas duas “finais” que terão contra o Vasco, clássico na Copa do Brasil será fundamental para o futuro tricolor.
Vascão voando
Esse desempenho, evidentemente, é fruto do trabalho de Diniz, mas, antes, podemos tirar o chapéu para Edmar Lopes, português, executivo do clube, conhecedor profundo das janelas europeias.
Edmar trouxe Carlos Cuesta – zagueiro seleção equatoriana - Robert Renan (zagueiro canhoto do Zenit, com passagem infeliz pelo Internacional), repatriou Cauã Barros, cria da Base que estava emprestado ao América-MG, trouxe também o liso A. Gomez (da seleção colombiana) e Matheus França, meia, com potencial ofensivo.
É notório que tudo isso passa pelas mãos de Pedrinho que está fazendo um brilhante trabalho na gestão do clube com as contratações de Diniz, Edmar Lopes, pagamentos salários em dias, aprovação do Potencial Construtivo para ampliação São Januário, entre outros.
Dessa forma, o Vasco cresceu, se agigantou, está jogando o fino do futebol, e está apenas atrás de Palmeiras e Flamengo no segundo turno.
Falta um título de expressão e isso toda equipe vai buscar na Copa do Brasil desse ano, só restam 4 batalhas para transformar esse sonho em realidade e fazer com que o torcedor vascaíno comemore, exploda de emoção por um título nacional – último foi em 2011.
Destaques
Fluminense
Renê, defensivamente muito bom, inteligente, nota 6;
Martinelli, joga fácil, equilibrado, tem técnica, é diferenciado, nota 6;
L. Acosta, argentino sabe jogar, tem bom passe, visão de jogo ampla, nota 6;
Canobbio, melhor jogador do Flu neste jogo, agrediu, lutou, batalhou, chutou, cruzou, marcou, um verdeiro guerreio, nota 7.
Vasco
Léo Jardim, defesaça no chute de German Cano, tranquilo no jogo todo, nota 7;
PH, boa tomada de bola na dividida com Serna, muita velocidade no contra-ataque onde gerou o primeiro GOL, ajudou o sistema defensivo, nota 6;
C. Cuesta, joga sério, seguro, firme, nota 7;
R. Renan, zagueiro canhoto com uma habilidade excepcional, lançamentos precisos, coberturas exatas, nota 8;
Barros, começou o jogo mal, mas, foi ganhando confiança e fez uma grande partida, invicto, 10 jogos sem perder (como titular, hoje é ele mais um na volância) titular absoluto, o cara é um monstro, nota 8;
Coutinho, deu show, brincou de jogar, é difícil tirar a bola do Mágico, nota 9;
Nuno, és iluminado, a bola sobrou no pé dele, que não perdoou, ajuda o sistema defensivo, nota 7;
Gomez, leve, solto, rápido, tem um motorzinho nas costas, nota 6;
Rayan, “oi, boa noite. ” Esse mlk está voando, iluminado, só em pensar que antes do Diniz, a grande maioria da torcida o queria fora do Vasco, hoje o cria é o grande nome no ataque da equipe e um dos melhores do campeonato, nota 9;
Diniz, juntamente com Pedrinho e Edmar Lopes são os responsáveis por essa avalanche Vascaína, mas, como costumo dizer, o Vasco não ganhou nada ainda, está escalando uma montanha por dia, nota 10.
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